Sejam bem vindos ao nosso blog sobre a doença de batten

Esse blog foi criado por Sueli Fernandes mãe de um Anjo portador da terrivel doença de batten, ajudem-nos a divulgá-lo para que outras familias possam encontrar apoio e informações sobre a doença. meu email: sueli.fernandes3@gmail.com um abraço

"Um dia poderemos ate perder a batalha para a doença de batten mas juntos seremos lembrados alem dos tempos ate que venha a cura e ai sim as próximas gerações ganharão a guerra."
Sueli Fernandes.


05/10/2018

História do Paulo Victor - Rio de Janeiro













Paulo Victor nasceu de parto Cesária.
Sentou, andou falou tudo em seu devido tempo, com dificuldade na fala. 
Paulo Victor chegou frequentar escolinha e brincava com a irmãzinha, inclusive a ensinou a andar.
Aos 4 anos começou com crises mioclonicas.
No início achávamos que era por ciúmes da irmãzinha.
Foi quando começou regredir coordenação motora, perda de marcha, perda da visão, perda de deglutição. Aos 6 anos fez a Gtt por conta da má deglutição fazia broncoaspiração e pneumonia de repetição
Aos 8 anos Tqt e dependência da ventilação mecânica contínua.
Hoje vivemos um dia de cada vez. Deus tem renovado nossas forças a cada manhã e com amor incondicional por esse anjo que Deus colocou em nossas vidas.
Primeiramente a nossa força vêm de um Deus que faz milagres e segundo tiramos força dele mesmo, com olhar tão vibrante exalando vida, com uma luta diária pela vida, quem somos nós pra desistir ? se ele a todo momento tão forte e guerreiro.
Temos feito o nosso melhor por ele ( nossa missão)
"A espera de um Milagre"

02/10/2018

Mãe especial



Eu sou mãe especial 

"Já senti o desespero de não saber o que fazer perante um choro, uma crise convulsiva .Eu sou mãe...
Já senti o desespero de ficar longe vendo os aparelhos de uti, gente estranha, sofrimento...
Senti o medo arrepiar os pêlos na minha pele, perante a temperatura marcada em um termômetro, mais uma seringa de injeção, mais uma pneumonia, mais uma porta fechada.

Fico noites e mais noites, exausta, com as pernas trêmulas, tirando forças da própria alma, dando passos lentos pela casa, com uma criança embalada em um cobertor, sem conseguir respirar.
Choro todas as minhas lágrimas, ali, sentada na beirada da cama, em meio ao sofrimento de não te ver andar, sentar, falar, ouvir, ou em meio a culpa de não conseguir te acalmar.
Amassei as batatas, fiz purê, mingaus, bolos, alimentos lights, exercícios para disfagia... Tudo em vão...
Hoje, você precisar de uma sonda para se alimentar.
Me tornei a pessoa mais medrosa que existe!
Sinto medo do mundo, da violência, das guerras, das epidemias, dos surtos, do meu futuro... Da morte.
Segurei sua mão, quando os médicos lavaram as deles, fiquei à mercê de profissionais incapacitados, desumanos, olhares curiosos, ajuda de estranhos.
A cadeira de rodas virou nossa amiga inseparável.
Eu não quis te deixar, fiquei em casa, chorei por não faltar ao trabalho, sabia que não queria sair de perto de você,
Limpo teu nariz, tua boca, corto tuas unhas, desembaraço os fios do seu cabelo, verifico seus sinais vitais o tempo todo no monitor.
Senti vontade de fugir, jogar tudo para o alto, gritar, de - sa - pa - re - cer...
Choro sozinha. Sem saber um motivo certo, apenas por querer chorar.
Perdi a paciência ... Gritei... Perguntei porquê?
Chorei de novo.
Larguei o meu resfriado para cuidar do seu, larguei a minha vaidade para me doar para ti,
troquei a minha novela pelo seu desenho,
me molhei na chuva para ceder - te a sombrinha,
abri mão das minhas noites de sono para te olhar dormir, deixei a minha vida para viver a sua.
Te carreguei no ventre, te carrego no colo, mesmo você estando maior que eu, te carrego nas costas, te carrego nos ombros, te carrego na alma... Te cravei no meu coração.
Um dia você irá partir, não cabe a mim decidir como ou quando...Tenho em minha consciência que dei o meu melhor, mesmo errando muito e me punindo a cada erro.
Tudo que fiz, e o que não fiz... Foi por você.
Unicamente por você!
Porque você é a minha vida, a minha razão.
Eu fiz porque nenhum prazer é maior que a sua felicidade.
Eu fiz porque você é meu filho amado. 
Eu fiz porque eu sou mãe, meu amor por você é gigante."

História de Amanda


UM ANO SEM AMANDA
Em uma manhã de inverno, na Santa Casa de Itu, o médico obstetra Dr. Emerson realizava mais um trabalho de parto, e alegre cantarolava a música de Antonio Marcos, que tinha o mesmo nome do bebê que estava prestes a nascer, “Amanda”.
“... Amanda, vencida em meu castigo,
eu trago a paz comigo de volta para ficar...”
Eis que um choro, há meses esperado, interrompe, de forma oportuna, a melodia e anuncia a vida de uma linda e saudável menina.
Assim, às 10h20 do dia 08 de julho de 1998, nasceu Amanda.
O pai, Marco Antônio Maron, atento e nervoso, capturava através de sua câmera filmadora aquele momento único. Já a mãe, Dinah Cristina Motta Spina Maron, em prantos, não se aguentava de tanta felicidade.
​Batizada com o nome de Amanda Spina Maron, a menina crescia em ambiente normal, igual ao de todas as crianças, na cidade de Cabreúva.
Nos seus primeiros anos de vida corria nas praças, brincava no coreto, e no parquinho perto do cruzeiro.
Com 3 anos passou a frequentar a Creche Municipal Nossa Senhora da Aparecida. Aos 4 anos de idade começou a fazer ballet e a se apresentar demonstrando habilidade e segurança. Aos 7 anos estava em processo avançado de alfabetização, lia e escrevia com facilidade.
​Tudo corria bem...
Até que começaram aparecer alguns sintomas de uma doença que atormentaria sua vida.
​A professora do ensino fundamental observou que Amanda começou a ter dificuldade na leitura. Assim, foi encaminhada para avaliação psicológica e oftalmológica, na qual foi constatada que ela estava perdendo a visão.
Depois de um ano de avaliação médica foi diagnosticado que Amanda era portadora de uma doença degenerativa da retina, conhecida como: “Distrofia de Cones”, e que os médicos não conseguiriam conter o seu progresso.
A garota passou então a ter outros métodos de aprendizado, frequentando entidade específica para deficientes visuais, e tendo apoio pedagógico, psicológico e terapêutico.
Mesmo com o aumento das dificuldades, aprendeu a nadar, andar de bicicleta e dançar.
​As dificuldades só aumentavam, mas Amanda não se abatia. Fazia reabilitação e acompanhamento médico. Por sua vez, seus pais, buscavam incansavelmente soluções para sua cura.
​Aos 11 anos começou apresentar convulsões e aos 13 manifestava dificuldades cognitivas e de locomoção.
​Guerreira, ela ia enfrentando os obstáculos e conseguiu manter os estudos até o nono ano. Em 2014, com a perda total da visão recebeu o diploma do Ensino Fundamental com méritos e homenagem na Escola do SESI, em Itu. No 1° ano do ensino médio, após agravamento de suas dificuldades e convulsões frequentes, Amanda teve que interromper seus estudos. Passou a dedicar-se integralmente a música, que passaria a fazer parte do seu tratamento como terapia para reabilitação e manutenção do seu bem estar. Dessa forma, tocar flauta, violão e guitarra e se sentia realizada tocando e cantando com esses instrumentos. Mas ela não parou por aí...
​Aos 15 anos as convulsões aumentaram. Depois de examinada, os médicos chegaram à conclusão que ela era portadora de uma doença raríssima denominada: “doença de Batten”.
​Durante toda essa fase, Amanda sempre foi religiosa e, com muita fé, frequentou a igreja até suas limitações. Passando então a receber o sacramento da eucaristia em sua casa.
​Aos 17 anos parou de andar...
​Aos 18 não podia mais engolir os alimentos...
Aos 19, o sintoma da doença agravou-se e no dia 21 de agosto de 2017 veio a falecer.
​Amanda foi uma guerreira, que enfrentou com coragem e fé uma doença rara, sem cura, tudo com muito sacrifício.
E mesmo com tantas limitações adquiridas e perdas durante essa difícil caminhada, Amanda não deixou de fazer, de aprender, de reaprender, de se adaptar e se readaptar, se tornando um exemplo de vida e de amor.
“...Amanda recolhe meus pedaços...
Te amando, te amando,
vou esquecer a inútil liberdade,
que sonhei ver nas luzes da cidade,
Amanda, vou te enfeitar com tanto amor...”
Essa foi adaptada pelo amigo
Waldemar Camargo

Historia da Jessica


Jessica Cristina Lopes de Souza
17/07/2007
Mãe: Erica
Pai: Junior
Moramos em SP/SP
CLN tipo 6
Jessica era uma criança bem ativa, alegre, bem moleca e curiosa. Na escola, aos 3 anos, tinha um pouco de dificuldade de acompanhar os amiguinhos para escrever e fazer desenhos com formas.
Aos 3 anos e 10 meses ela teve uma convulsão enquanto fazíamos compras no mercado. Levamos com urgência para o Hospital São Luiz - Morumbi.
Lá ficou por 4 dias na UTI fazendo todos os exames de imagem e sangue possíveis e depois 7 dias no quarto. Saiu de lá diferente, com comportamento mais lentificado (letargia) e com o diagnóstico de uma epilepsia “diferente”.
Fomos para casa e retomamos nossa rotina...
Notamos que ela começou a apresentar quedas frequentes aos 4 anos e meio, como se tivesse acabado as forças e do nada! No chuveiro um dia tomando banho com ela, presenciei uma queda. E eram quedas que ela não tinha o controle de se proteger, eram quedas livres, da própria altura. Muito estranho.
Voltávamos no Neuro (o mesmo que a acompanhou após internação) em consulta, mas não tínhamos resposta. Trocamos de Neuro, que tb não conseguia identificar o que era e ainda pedia para retornarmos em 3 meses! Minha empresa indicou um Neurocirurgião muito bom e renomado. Quando chegamos até ele, pediu para a Jessica andar e já indicou um colega dele Neuro geneticista, Dr. Fernando Kok.
Aos 5 anos e poucos meses, chegamos em Abril para fazermos o exame genético com a Jessica andando de mãos dadas. Tivemos o resultado em Outubro, com o diagnóstico de Doença de Batten tipo 6, sem prognóstico, sem cura, sem esperança...Jessica já não conseguia mais quase andar neste dia...e ainda recebemos tamanha notícia ruim. Nosso chão se abriu, ficamos olhando para o médico e perguntando se poderíamos conseguir tratamento nem que nos mudássemos para outro país. Ele nos respondeu que não havia solução para o que ela tinha...era preciso mudar o DNA dela e não tínhamos nenhuma pesquisa ainda sobre isso...
Houveram as perdas cognitivas, motoras, da visão, dos esfíncteres anal e urinário, enquanto nosso amor ia aumentando mais ainda. Nos transformamos em pais especiais...aprendemos tudo com ela...e ela sempre nos ensinando...
Hj ela está com 11 anos, 3 meses e 15 dias (sim, conto até os dias, pq é um presente diário poder estar com ela), uma moça linda, boazinha que amamos muito. Como estamos conseguindo? Só Deus em nossas vidas para nos guiar, resguardar, proteger e orientar.

História de Pollyanna











Pollyanna nasceu no dia 28 de agosto de 2008,uma menina perfeita,seu desenvolvimento foi normal,andou falou, era sempre muito alegre adorava cantar, uma criança muito carinhosa, quando completou 4 anos percebie um atraso no seu desenvolvimento comecei a perceber que não estava enxergando bem,levei ao oftalmologista na consulta a médica falou q ela ia usar óculos mas tmb percebeu algo a mais e encaminhou para um neuropediatra que pediu uma ressonância magnética que não foi percebido nada de anormal .Mas com o passar dos meses percebie q ela só piorava e foi então q começou uma longa batalha para descobrir seu diagnóstico .Em 2013 conseguimos uma vaga no Sara Kubichek em Fortaleza onde foi feito vários exames,e o diagnóstico tão esperado veio a tona ,naquela hora queria morrer .Nunca tínhamos ouvido falar dessa doença LCN ou doença de batten .Na hora pensei q só tinha acontecido com minha filha mas hoje sei q não conheço outras famílias q tem mais de um filho c a mesma síndrome ,e infelizmente na nossa cidade existe dois casos apesar de ser raro Polyana hoje não anda não fala mas é uma menina linda e muito amada e somos capazes de qualquer coisa para dar uma vida de qualidade a ela .Sei q crianças com deficiência pode vir para qualquer lar independente de social religião etc....a diferença quem faz somos nós porque a amamos mais que tudo independente de suas limitações e ela sabe o quanto e amada .Dedico minha vida a cuidar do bem mais precioso q Deus mi deu.Hoje sei q ela veio para mudar minha vida 😍😍😍😘😘😘

Primeiro encontro Nacional Batten/ Quinto encontro nacional Niemann Pick



Esse foi o primeiro ( de muitos que virão) sobre a Doença de Batten em São Paulo, realizado em 29/09/2018  e o quinto encontro das familias niemann-pick

 Objetivos do encontro

  • Promover acesso e informações aos familiares e portadores da Doença de Niemann- pick e da Doença de Batten, com ênfase no cuidado, diagnóstico e tratamento
  • Integrar participantes, permitindo compartilhar experiencias de amor e cuidado
  • Disseminar informações sobre os movimentos em prol das doenças raras no país;
  • Acolher, no que for possivel, as necessidades das famílias e dos pacientes.



PÚBLICO ALVO


  •  Familiares e Pessoas com a doença de Niemann Pick e a Doença de Batten;
  • Profissionais da área da saúde; 
  • Integrantes de Associações de Doenças raras e Parceiros


PERIODO : 29/09/2018

LOCAL:  Auditório do Hotel Ibis  Congonhas - SP



                                                          PARTICIPAÇÕES



  • Rejane Machado - Presidente da ANPB
  • José Eduardo Saladini  - Psicólogo / Londrina - PR
  • Dr Fabiano de Oliveira Poswar - Medico Geneticista / Porto Alegre - RS
  • Dr Charles Marques Lourenço / Médico Geneticista/ Ribeirão Prteo - SP
  • Dra Mara Lúcia Ferreira Santos / Medica Neuropediatra / Curitiba -PR
  • Marcos Vinicius C. Inacio Silva / Fisioterapeuta/ Hospital Alvorada / SP
  • Dra Rosangela Wolff Moro / Advogada/ Curitiba/ PR
  • Maria Helena Dourado / Vice presidente da ANPB
  • Patricia Krebs ferreira / Presidente da Associação Sindrome do Amor
  • Antoine Daher / Presidente da Casa Hunter




" O fato de uma pessoa ser rara não a torna desigual ao seu semelhante.
    Somos, na essência, um exemplo de fé, perseverança, solidariedade e amor. "
                                                                                      Maria Helena Dorado
                                                                                       Vice Presidente- ANPB

























História da Ana Carolina









 Ana Carolina teve um desenvolvimento normal até os 6 anos de idade. Frequentou Educação Infantil e já era uma criança alfabetizada. Aos cinco anos levei no oftalmologista, mas nada constou. Quando em 2010 ingressou no primeiro ano do Ensino Fundamental. Como mãe e professora achei que minha filha seria a melhor aluna da escola. Mas não foi bem assim. Ana Carolina escrevia tudo errado. Copiava tudo errado da lousa. Mas como uma criança alfabetizada regrediu tanto. Eu não admitia. Exigia muito dela. Filha você sabe, porque seu caderno está assim? Cobrei demais dela. Mas não sabia que já era da doença. Levei novamente no oftalmologista, depois de 5 meses aí sim a Dra viu uma mancha na retina dos dois olhos. E esse ano de 2010 ela foi perdendo a visão gradativamente. Para nós era uma angústia, mas ela nunca reclamou que não estava enxergando. Ainda em 2010 no final do ano, fui buscá-la na escola. E na cadeirinha do carro teve a primeira crise convulsiva. Estava o perdendo a visão, mas sem nenhum diagnóstico. Fez eletroencefalograma, a médica disse que era epilepsia, mas que não tinha nada haver com a visão. Em 2011 consegui uma consulta no HC de Ribeirão Preto. Fizeram uma entrevista desde a minha gestação até aquele momento. Naquele dia meu chão desmoronou, o médico falou que poderia ser A doença de Baten. Mas que iria fazer a biópsia de pele. Começou o ano letivo e a Diretora do SESI, onde minha filha estudava, convidou a nos retirar, como Ana Carolina estava sem enxergar lá não havia monitora para ajudá-la. A primeira vez que senti a dor do preconceito. 😪. Mas Deus envia seus anjos, Carol era bem ativa. Um colégio particular deu uma bolsa para minha filha, onde ela foi muito amada. Nesse colégio estudou por 2 anos. 2011 e 2012. 2013 com aumento de crises afetou muito a parte motora e cognitiva. Tirei ela da Escola. Em julho de 2013 uma série de crises, minha filha parou de andar, falar e fazer uso de fraldas. Foi uma fase muito triste para nós. A biópsia de pele foi feita e mandada para Itália. E confirma o diagnóstico lipofuscinose tipo 6. E Deus foi nos sustentando em cada perda e nessa nova fase. Foi muito difícil enfrentar uma cadeira de rodas. Mas com Deus fomos superando. Em 2016 fica internada por conta de crises convulsivas, ficou intubada 33 dias. Pegou 3 infecções no hospital e precisou fazer a gastrostomia, 56 dias numa UTI. A pior fases de nossas vidas. 😭. Hoje Ana Carolina tem 14 anos. Toma vários anticonvulsivos, faz fisioterapia 4 x mm a semana, Fonoaudióloga 2x na semana e Terapia ocupacional. Vivemos um dia de cada vez. Confiando na misericórdia de Deus.



História da beatriz Oliveira Almeida

Esta minha Beatriz Oliveira Almeida-> "Aquela que nos traz alegria"
Data nascimento: 19/07/2007
Cidade: Aracaju - SE
Pais: Ricardo Almeida / Bianca Oliveira
Tipo: CLN8
Email: ricobia.aju@gmail.com



Começou a apresentar o quadro aos 6 anos com convulsões, onde pensamos que foi devido a uma "queda" de uma escada (de pintor), levamos ao hospital tiramos uma tomografia, mas nada de errado com a tomo. Depois observamos que dias posteriores demorou a acordar e estava gerando um "grunido" ṕela boca... ai levamos a um neuropediatra e começo a bateria de teste... acompanhando com tomografias anuais (3), quando a doutora notou espaço aquoso no cerebelo e levantou a possibiladade da Batten, mas antes disso foi verificada possibilidade da Distrofia hereditária da retina, ja que vinha com problema na visão e o exame do "fundo do olho" mostrou a perda de celulas bastones e clones (tipo de neurônios, modifocado para nossa visão)... foi quando junto ao medico genetiscista ele passou o mapeamento genético (Exoma) e constatou a Batten no CLN8... confirmado a um ano.
Hoje indo normalmente para escola, onde ama estar... visão muito prejudicada... mas, pela Graça, ainda vê... tomando Depakote Splink + Urbanil e tem controlado , pele Graça, as convolusões.
Nossa esperaça esta depositadas 100% no Senhor... clamo todos dias por ela, aos pés da cruz...sei que é Poderoso para fazer muito mais que pedimos, pensamos ou sonhamos. Fiquem na Paz do Senhor.

o que voce achou do nosso blog?