Mas com o passar dos meses percebi q ela só piorava... foi então q começou uma longa batalha para descobrir seu diagnóstico .
Em 2013 conseguimos uma vaga no Sara Kubichek em Fortaleza onde foi feito vários exames, e o diagnóstico tão esperado veio a tona ...naquela hora queria morrer .
Nunca tínhamos ouvido falar dessa doença LCN ou doença de batten .
Na hora pensei q só tinha acontecido com minha filha, mas hoje conheço outras famílias q tem mais de um filho c a mesma síndrome.
Infelizmente na nossa cidade existe dois casos apesar de ser raro.
Polyana hoje não anda e não fala mas é uma menina linda e muito amada e somos capazes de qualquer coisa para dar uma vida de qualidade a ela .
Sei q crianças com deficiência pode vir para qualquer lar, independente de classe social, religião etc....a diferença quem faz somos nós, porque a amamos mais que tudo independente de suas limitações e ela sabe o quanto e amada .
Dedico minha vida a cuidar do bem mais precioso que Deus me deu. Hoje sei que ela veio para mudar minha vida 😍😍😍😘😘😘